quinta-feira, 28 de abril de 2011

XII SEMANA DE HISTÓRIA



04/05 - quarta-feira
Local: Salão de eventos
Unidade Fátima
19h às 22 h
Abertura Solene
Conferência: Sobre a improriedade de um Brasil colônia e a urgência das revisões historiográficas
Profº Pós–doutor Eduardo França Paiva / UFMG

05/05 - quinta-feira
Local: Salão de eventos
Unidade Fátima
14h às 16h
Oficina I – Paleografia - Profª Ms. Simei Torres / PUC-SP
Oficina II- Brasil Colônia nos livros didáticos
Prof. Esp. Ana Eugênia Nunes de Andrade/ Univás

05/05 - quinta-feira
Local: Salão de eventos
Unidade Fátima

19h às 20h30min
Palestra: Os degredados da Colônia.
Profª Ms. Simei Torres / PUC-SP

05/05 - quinta-feira
Local: Salão de eventos
Unidade Fátima

20h30min às 22h
Coquetel e lançamento de livros
A arte de falar: redescobrindo trajetórias e outras histórias da colônia do Pulador em Anastácio / MS. Dra. Andrea Silva Domingues – Univás
História, Memória e Cotidiano da Rua Comendador José Garcia - Alessandra Mara Rosa de Mello – especialista e egressa do Curso de História - Univás

06/05 – sexta-feira
Ginásio Poliesportivo da Unidade Fátima
20h às 22h
Encerramento oficial

OBS/As inscrições devem ser realizadas no Acervo Institucional na Fafiep, das 12 as 18 horas, de segunda a sexta, com Cristiano ou pelo e-mail: andrea.domingues@gmail.com
Valor da inscrição com jantar: R$ 25,00/sem jantar: R$ 15,00

terça-feira, 26 de abril de 2011

Bate papo na varanda

Sinto falta das nossas conversas mundanas
humanas
profanas
sacanas
rotineiras
medianeiras
bacanas
cotidianas
sem preconceitos
sem granas
conversas do sertão
do campo e do chão
minhas conversas
pela minha visão
pela minha mão
pela minha palavra
pelo meu coração
conversas das varandas
pelos caminhos por onde andas
conversas sem vergonha
de orgulho e de sonhos
de vontades e conquistas
das voltas e das idas
dos horizontes e das longas vistas
amei o quarto!
uma poesia
desestabilizei ela toda hora


Gláucio Chaves e Cristiano Oliveira

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Vitória de Deus




Ressuscitou! Aleluia!


Estamos vivendo a semana da Oitava Pascal. Momento de deixarmos a Luz do Ressuscitado clarear nossos passos.
A Ressurreição, passagem da morte à Vida é o ato pleno do Amor Divino. Deus, em seu Filho Jesus Cristo, assumindo-se plenamente humano, manifesta o seu ser plenamente divino, ressurgindo da morte das coisas inúteis e pequenas.

Trazermos a Luz de Cristo Ressuscitado ao século XXI é refletir sobre os atos que circundam o movimento social, político, econômico e globalizante do mundo.
Deus está vivo no meio de nós. Sua presença de vida pode ser experimentada nos atos humanizantes que respeitam a vida e toda forma existencial que a circunda.
A necessidade de Deus estar vivo entre nós é a nossa necessidade de amor. Deus é Amor e o amor é única forma de construção da pessoa. Sem amor vazia é nossa existência, pois a ausência de afetividade nos incapacita de sermos a civilização do amor.
A Ressurreição de Cristo é a Vitória de Deus em tempos conturbantes e excêntricos, aonde a supremacia do "Eu" tende a ditar fórmulas individualistas.
Peçamos, juntos, aos homens de boa vontade que à Luz da Vida Eterna que ressurge dos atos profundos da pequenez humana, traga ao nosso coração a sensibilidade para partilharmos o pão cotidiano, ceifado com as coisas mais gostosas e belas que realmente nos alimenta; o pão da amizade.

Cristiano Oliveira

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dança Menina

O rio vai
Vai, coração, desaguar
No mar
Resta a ilusão de chegar
No oceano de sonhos azuis
Que brota em mim

Águas que correm nas veias, no peito levando
A semente do amor
Seiva repleta de vida
Acende a caldeira, a paixão preparou

Pra pulsar, renascer
Faz crescer a florzinha
Ativa, incendeia
Faz tudo girar

A miragem da lua insinua
Uma dança menina
Que o sol ensaiou

Pra provar que o mundo só é mundo
O oceano só é vivo
Se o rio desaguar
Na viagem até seu destino
Coração menino, mensageiro do mar

Lerelerê, lerelerê...

Mensageiro do mar...

Dança Menina (Paula Fernandes)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Semana das Dores


MARIA:
Meditai muitas vezes nas minhas sete dores para consolar meu Coração e crescereis muito na virtude.
Ó almas que sofreis, vinde para perto de meu Coração e aprendei comigo. É junto de meu Coração transpassado de dor que achareis consolação! Mães aflitas, esposas amarguradas, jovens desorientados, meditando nos meus sofrimentos tereis força para atravessardes todas as dificuldades.
Que minhas dores vos comovam o coração, impulsionando-vos para a prática do bem.
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1ª. Dor - Apresentação de meu Filho no templo
Nesta primeira dor veremos como meu coração foi transpassado por uma espada, quando Simeão profetizou que meu Filho seria a salvação de muitos, mas também serviria para ruína de outros. A virtude que aprendereis nesta dor é a da santa obediência. Sede obedientes aos vossos superiores, porque são eles instrumentos de Deus.
Quando soube que uma espada Me atravessaria a alma, desde aquele instante experimentei sempre uma grande dor. Olhei para o Céu e disse: 'Em vós confio'. Quem confia em Deus jamais será confundido. Nas vossas penas, nas vossas angústias, confiai em Deus e jamais vos arrependereis dessa confiança.
Quando a obediência vos trouxer qualquer sacrifício, confiando em Deus, a Ele entregai vossas dores e apreensões, sofrendo de bom grado por amor. Obedeçam não por motivos humanos, mas pelo amor Daquele que por vosso amor se fez obediente até a morte de Cruz.
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2ª. Dor - A fuga para o Egito

Amados filhos, quando fugimos para o Egito, foi grande dor saber que desejavam matar meu querido filho, aquele que trazia a salvação! Não me afligi pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver meu filho inocente, perseguido por ser o Redentor.
Almas queridas, quanto sofri neste exílio! Porém tudo suportei com amor e santa alegria por Deus me fazer cooperadora da salvação das almas. Se fui obrigada a este exílio, foi para guardar meu filho, sofrendo provações por aquele que um dia ia ser a chave da mansão da paz. Um dia estas penas serão convertidas em sorrisos e em força para as almas, porque Ele abrirá as portas do Céu!
Amados meus, nas maiores provações pode haver alegria quando se sofre para agradar a Deus e por seu amor. Em terras estranhas, Eu Me rejubilava por poder sofrer com Jesus, meu adorável filho!
Na santa amizade de Jesus e sofrendo tudo por seu amor, não se chama sofrer senão santificar-se! No meio da dor sofrem os infelizes, que vivem longe de Deus, os que estão na sua inimizade. Pobres infelizes, entregam-se ao desespero, porque não têm o conforto da amizade divina, que dá à alma tanta paz e tanta confiança.
Almas que aceitais vossos sofrimentos por amor a Deus, exultai de alegria porque grande é vosso merecimento, se assemelhando a Jesus Crucificado, que tanto sofreu por amor a vossas almas!
Alegrai-vos todos os que, como Eu, sois chamados para longe da vossa pátria defender o vosso Jesus. Grande será a vossa recompensa, pelo vosso SIM à vontade de Deus.
Almas queridas, avante! Aprendei Comigo, a não medir sacrifícios, quando se trata da glória e dos interesses de Jesus, que também não mediu sacrifícios para vos abrir as portas da mansão da Paz.
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3ª. Dor - Perda do Menino Jesus

Amados filhos, procurai compreender esta minha imensa dor, quando perdi meu adorável Filho por três dias.
Sabia que meu Filho era o Messias prometido, que contas daria então a Deus do tesouro que me tinha sido entregue? Tanta dor e tanta agonia, e sem esperança de encontrá-lo!
Quando O achei no templo, no meio dos doutores, e lhe disse que me havia deixado três dias em aflição, eis o que Me respondeu: 'Eu vim ao mundo para cuidar dos interesses de meu Pai, que está no Céu'.
A esta resposta do meigo Jesus, emudeci e compreendi que sendo o Redentor do gênero humano assim devia proceder, fazendo sua Mãe, desde aquele instante, tomar parte na sua missão redentora, sofrendo pela Redenção do gênero humano!
Almas que sofreis, aprendei nesta minha dor a submeter-vos à vontade de Deus, que muitas vezes vos fere para proveito de um de vossos entes queridos.
Jesus me deixou por três dias em tanta angústia para proveito vosso. Aprendei Comigo a sofrer e a preferir a vontade de Deus à vossa. Mães que chorais, ao verdes os vossos filhos generosos ouvirem o chamamento divino, aprendei Comigo a sacrificar o vosso amor natural. Se vossos filhos forem chamados para trabalhar na vinha do Senhor, não abafeis tão nobre aspiração, como é a vocação religiosa. Mães e pais dedicados, ainda que vosso coração sangre de dor, deixai-os partir, deixai-os corresponder aos desígnios de Deus, que usa com eles de tanta predileção. Pais que sofreis, ofertai a Deus a dor da separação, para que vossos filhos, que foram chamados, possam ser na realidade bons filhos Daquele que os chamou. Lembrai-vos que vossos filhos a Deus pertencem e não a vós. Deveis criá-los para servir e amar a Deus neste mundo, e um dia no Céu O louvarem por toda a eternidade.
Pobres aqueles que querem prender seus filhos, abafando-lhes a vocação! Os pais que assim procedem podem levar seus filhos à perdição eterna e ainda terão que dar contas a Deus no último dia. Porém, protegendo suas vocações, encaminhando-os para tão nobre fim, que bela recompensa receberão estes pais afortunados! Ainda que aqui chorem de saudades e a separação lhes custe muitas lágrimas, eles serão abençoados! E vós, filhos prediletos que sois chamados por Deus, procedei como Jesus procedeu comigo: primeiramente obedecei à vontade de Deus, que vos chamou para habitar na sua casa, quando diz: 'Quem ama seu pai e sua mãe mais do que a mim não é digno de Mim'. Vigiai se, por causa de um amor natural, deixais de corresponder ao chamado divino!
Almas eleitas que fostes chamadas e sacrificastes as afeições mais caras e a vossa própria vontade para servir a Deus! Grande é vossa recompensa. Avante! sede generosas em tudo e louvai a Deus por terdes sido escolhidas para tão nobre fim.
Vós que chorais, pais, irmãos, regozijai-vos porque vossas lágrimas um dia converter-se-ão em pérolas, como as minhas se converteram em favor da humanidade.
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4ª. Dor - Doloroso encontro no caminho do Calvário

Amados filhos, contemplai e vede se há dor semelhante a esta minha, quando me encontrei com meu divino Filho no caminho do Calvário, carregando uma pesada cruz e insultado como se fosse um criminoso.
'É preciso que o Filho de Deus seja esmagado para abrir as portas da mansão da paz!' Lembrei-Me de suas palavras e aceitei a vontade do Altíssimo, que sempre foi a minha força em horas tão cruéis como esta.
Ao encontrá-lo, seus olhos me fitaram e me fizeram compreender a dor de sua alma. Não pôde Me dizer palavra, porém me fizeram compreender que era necessário que unisse a minha à Sua grande dor. Amados meus, a união de nossa grande dor neste encontro tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães aflitas!
Almas que temeis o sacrifício, aprendei aqui neste encontro a submeter-vos à vontade de Deus, como Eu e meu Filho nos submetemos! Aprendei a calar-vos nos vossos sofrimentos.
No nosso silêncio, nesta dor imensa armazenamos para vós riquezas imensuráveis! As vossas almas hão de sentir a eficácia desta riqueza na hora em que, abatidos pela dor, recorrerdes a Mim, fazendo a meditação deste encontro dolorosíssimo. O valor do nosso silêncio se converte em força para as almas aflitas, quando nas horas difíceis souberem recorrer à meditação desta dor!
Amados filhos, como é precioso o silêncio nas horas de sofrimentos! Há almas que não sabem sofrer uma dor física, uma tortura de alma em silêncio; desejam logo contá-la para que todos o lastimem! Meu Filho e Eu tudo suportamos em silêncio por amor a Deus!
Almas queridas, a dor humilha e é na santa humildade que Deus edifica! Sem a humildade, trabalhareis em vão; vede pois como a dor é necessária para a vossa santificação.
Aprendei a sofrer em silêncio, como Eu e Jesus sofremos neste doloroso encontro no caminho do Calvário.
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5ª. Dor - Aos pés da Cruz
Amados filhos, na meditação desta minha dor encontrareis consolo e força para vossas almas contra mil tentações e dificuldades e aprendereis a ser fortes em todos os combates de vossa vida.
Vede-me aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e meu coração transpassados com as mais cruéis dores!
Não vos escandalizeis com o que fizeram os judeus! Eles diziam: 'Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!' Pobres judeus, ignorantes uns, de má fé outros, não quiseram crer que Ele era o Messias. Não podiam compreender que um Deus se humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje não sabem se humilhar!
Depois de três horas de tormentosa agonia, meu adorável Filho morre, deixando-me a alma na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, aceitei a vontade de Deus, e no meu doloroso silêncio, entreguei ao Pai minha imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos.
Entretanto, quem me confortou nesta hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi o meu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi meu consolo! Porque Eu também no Calvário fui provada com o abandono de toda consolação!
Amados filhos, sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhações encontra força.
Que glória para vossas almas, se um dia por amar a Deus com todo o vosso coração, fordes também perseguidos!
Aprendei a meditar muitas vezes nesta minha dor, que ela vos dará força para serdes humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.
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6ª. Dor - Uma lança atravessa o Coração de Jesus

Amados filhos, com a alma imersa na mais profunda dor, vi Longuinho transpassar o coração de meu Filho, sem poder dizer palavra! Derramei muitas lágrimas... Só Deus pode compreender o martírio desta hora, na alma e no coração!
Depois depositaram Jesus nos meus braços, não cândido e belo como em Belém... Morto e chagado, parecendo mais um leproso do que aquele adorável e encantador menino, que tantas vezes apertei ao meu coração!
Amados filhos, se Eu tanto sofri, não serei capaz de compreender vossos sofrimentos? Por que, então, não recorreis a Mim com mais confiança, esquecidos que tenho tanto valor diante do Altíssimo?
Porque muito sofri aos pés da cruz, muito me foi dado! Se não tivesse sofrido tanto, não teria recebido os tesouros do Paraíso em minhas mãos.
A dor de ver transpassar o Coração de Jesus com a lança, conferiu-me o poder de introduzir, neste amável Coração, a todos aqueles que a Mim recorrerem. Vinde a Mim, porque Eu posso vos colocar dentro do Coração Santíssimo de Jesus Crucificado, morada de amor e de eterna felicidade!
O sofrimento é sempre um bem para a alma. Ó almas que sofreis, regozijai-vos Comigo que fui a segunda mártir do Calvário! A minha alma e meu coração participaram dos suplícios do Salvador, conforme a vontade do Altíssimo, para reparar o pecado da primeira mulher! Jesus foi o novo Adão e Eu a nova Eva, livrando assim a humanidade do cativeiro no qual se achava presa.
Para corresponderdes porém a tanto amor, sede muito confiantes em Mim, não vos afligindo nas contrariedades da vida; ao contrário, confiai-Me todos os vossos receios e dores, porque Eu sei dar em abundância os tesouros do Coração de Jesus!
Não vos esqueçais, Filhos meus, de meditar nesta minha imensa dor, quando estiver pesada a vossa Cruz. Achareis força para sofrer por amor a Jesus que sofreu na Cruz a mais infame das mortes.
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7ª. Dor - Jesus é sepultado

Amados filhos, quanta dor, quando tive que ver sepultado meu Filho. A quanta humilhação meu Filho se sujeitou, deixando-se sepultar sendo Ele o mesmo Deus! Por humildade, Jesus submeteu-se à própria sepultura, para depois, glorioso, ressuscitar dentre os mortos!
Bem sabia Jesus o quanto Eu ia sofrer vendo-o sepultado; não me poupando quis que Eu também fosse participante na sua infinita humilhação!
Almas que temeis ser humilhadas, vede como Deus amou a humilhação! Tanto que deixou-se sepultar nos santos Sacrários, a esconder sua majestade e esplendor, até o fim do mundo! Na verdade, o que se vê no Sacrário? Apenas uma Hóstia Branca e nada mais! Ele esconde sua magnificência debaixo da massa branca das espécies de pão! Em verdade vos digo, não O admirais tanto quanto Ele merece, por Jesus assim Se humilhar até o fim dos séculos!
A humildade não rebaixa o homem, pois Deus Se humilhou até à sepultura e não deixou de ser Deus.
Amados filhos, se quereis corresponder ao amor de Jesus, mostrai-lhe que O amais, aceitando as humilhações. A aceitação da humilhação vos purifica de toda e qualquer imperfeição e, desprendendo-vos deste mundo, vos faz desejar o Paraíso.
Queridos filhos, apresentei-vos estas minhas sete Dores, não para queixar-me, mas somente para mostrar-vos as virtudes que deveis praticar, para um dia estar ao meu lado e ao lado de Jesus! Recebereis a glória imortal, que é a recompensa das almas que, neste mundo, souberam morrer para si, vivendo só para Deus!
Vossa Mãe vos abençoa e vos convida a meditar muitas vezes nestas palavras ditadas porque muito vos amo.

Do livro Nossa Senhora das Lágrimas
Pedidos: Caixa Postal 198 - São Carlos-SP - 13560-970

terça-feira, 12 de abril de 2011

Memória ao Padre Israel


Cristiano Oliveira e Padre Israel, na Fazenda Senhor Jesus (Lavras - MG) 20/07/2000.


O padre Israel Batista de Carvalho, de 62 anos, que mantinha um centro de recuperação para dependentes químicos na Fazenda Senhor Jesus, morreu na noite desta segunda-feira (11), em Lavras, no Sul de Minas. O padre lutava contra um câncer há mais de um ano e estava internado na Santa Casa da cidade.


O corpo está sendo velado na Matriz de Sant'Ana, no Centro. A cada uma hora e meia haverá uma missa nesta terça-feira (12). Os horários são: 10h, 11h30, 13h, 14h30, 16h, 17h30 e 19h. Na quarta-feira (13), às 9h30, tem uma missa de corpo presente, em seguida o enterro. O padre vai ser enterrado na fazendinha, local onde ele cuidava de cerca de 60 dependentes de álcool e drogas.


Padre Israel nasceu no Recife, em Pernambuco, e estava em Lavras há 28 anos. A Prefeita de Lavras, Jussara Menicucci, decretou luto oficial de três dias pela morte do padre.


Fonte: http://eptv.globo.com/noticias

domingo, 3 de abril de 2011

Um pouquinho de Olímpio Noronha


Praça Cel Joaquim Gomes Nogueira - Olímpio Noronha (MG)

As Gerais de Minas
.

O que seria do Brasil sem as Gerais?
De tantas belezas naturais,
De suas reservas ambientais,
Com suas nascentes minerais,
Das riquezas e dos cafezais?
O que seria do Brasil sem as Gerais?
Dos patrimônios culturais,
Das cidades monumentais,
Das festas tradicionais,
Das comidas excepcionais,
Dos saborosos pães de queijo
E dos cheiros dos currais?
O que seria do Brasil sem as Gerais?
De Tiradentes com seus ideais,
Dos escritores imortais,
Dos presidentes nacionais
E da sua gente boa até demais?
Não precisa escrever mais
Se bem, que sei até demais,
Que não poderia ser outras Gerais,
Senão a minha querida Minas Gerais.

Autor desconhecido.