Os
guardiões do silêncio
Já
se vão repousar
Nos
ninhos escondidos
Pelas
florestas à beira-mar.
Talvez,
a proteção e a cautela
Já
estejam ameaçadas
Pelas
destrezas mãos humanas.
E as vozes serão tocadas
Pelas mãos e pelas fivelas
E não haverá mais o calar.
Crisjoli Fingal
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