
Ao fundo na varanda
Dá-me o descanso
Recordando minha ciranda
Cadeira da minha vida.
Pra horas do meu lazer
Com o olhar pra avenida
Vendo gente a correr.
Amiga minha, ó cadeira
Onde posso me repousar
Esculpida na madeira
Na varanda a me esperar.
Crisjoli Fingal
2 comentários:
Belo poema, leva a um pensar, a um meditar profundo, pra vc um abraço do tio Castanha
Que bom Castanheira. A vida merece uma cadeira de balanço. Abraços.
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